sexta-feira, 27 de setembro de 2013

"Discos Voadores em Maceió" - O Trem da História

Avistamento em Maceió em Alagoas foi radarizado

Por Fernando Sobral para o Site do CUB

Aconteceu no dia 17 de abril de 1996 em Maceió, Alagoas, no Residencial Eustáquio Gomes de Melo às 16h00min.

Estava em minha residência assistindo um programa de televisão quando escutei uma gritaria imensa vindo da rua. Ao sair de casa me deparei com um objeto vermelho em forma de uma bola de fumaça. A impressão é que ele iria cair no meio da rua e as pessoas que estavam naquele momento entre crianças jovens e velhos avistaram e correram desesperados. O que restou no ar foi uma fumaça de cor vermelha revelando uma bola também vermelha.

Perguntei as pessoas principalmente a minha irmã o que viram e elas relataram que viram mulheres chorando crianças gritando de desespero e coisas fora do comum, eles ainda disseram que o objeto desceu com uma imensa velocidade em direção a rua e quando o avistamos houve uma correria intensa, mas logo o objeto sumiu em forma de fumaça.

Aeroporto Zumbi dos Palmares - Alagoas

Não sou muito de acreditar nestas coisas sem ter uma boa prova, mas o inusitado aconteceu uma semana depois, quando os moradores do Conjunto Rio Largo avistaram um objeto vermelho sobrevoando o aeroporto de Zumbi dos Palmares e imediatamente ligaram para DPV. Neste dia foi comprovado que um objeto voador não identificado estava aparecendo no radar, um dos moradores tirou uma foto na época e para minha surpresa o objeto vermelho era igual ao que tinha presenciado.

O jornal A Gazeta de Alagoas publicou o fato e foi motivo de muita discussão e incentivo para os ufólogos aparecerem

http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1875&Itemid=90&fb_source=message

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ovini em Maceió 24/09/2013



Na noite de terça-feira dia 24 de Setembro de 2013,objeto voador não identificado(OVINI),voi visto por vários moradores no bairro do poço e relatos de avistamento no bairro de farol;no bairro do Poço foi visto durante 25 minutos.Objeto emitindo luz azul que resplandecia e aumentava de intensidade com 3 pontos de luz vermelha em sua parte inferior.

Raudrin de Lima
Jornalista



Fotos tiradas no bairro do Poço próximo ao SENAI

domingo, 23 de setembro de 2012

Clarão surge no céu de Maragogi e Japaratinga

Um objeto não-identificado cortou o céu de Maragogi e de Japaratinga esta noite, por volta das 19h40. Testemunhas afirmaram ao blog que a bola erradiava uma luz branca e que 30 segundo depois ouviu-se forte estrondo. Contactado, o Corpo de Bombeiros Militar informou que recebeu ligações dando conta do ocorrido. Equipes foram a campo, mas até o momento os militares não conseguiram encontrar o tal objeto. Moradores do distrito de São Bento estão bastante assustados. Lá, ouviu-se um forte barulho, segundo informou o comando do batalhão de Polícia Militar. Especula-se tratar de um meteorito e que teria caído no mar. Não há resgistro de vítimas ou de outros fenômenos naturais relacionados. Segundo o site Clima Tempo, o mesmo clarão foi visto em cidades da Mata Sul de Pernambuco, a exemplo de Catende

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Alienígenas teriam evitado catástrofe na Terra?




Árvores caídas após a explosão. Foto tirada durante a expedição de Kulik, em 1927.

Veja esta interessante reportagem encontrado por nosso leitor Bruyan na publicação web da Voz da Rússia, em português, (http://portuguese.ruvr.ru), sobre a explosão que ocorreu na região de Tunguska, Rússia em 30 de junho de 1908:

Os extraterrestres teriam salvado a Terra que podia ter sido destruída há mais de cem anos. Essa hipótese foi sugerida pelo cientista siberiano Yuri Lavbin. Em 30 de julho de 1908, quando um cometa gigantesco quase se tinha aproximado do nosso planeta, uma nave kamikaze espacial extraterrestre atacou o objeto celeste. Na sequência desta colisão ocorreu uma forte explosão, os fragmentos do cometa espalharam-se pela Sibéria, o maior fragmento veio a ser chamado meteorito de Tunguska, considera o cientista.

Os motivos deste comportamento heróico dos extraterrestres ainda permanecem desconhecidos. É possível que eles tenham tentado salvar a Terra ou tudo teria sido uma coincidência fatal. A explosão na Sibéria resultou em árvores derrubadas no território de mais de dois mil quilômetros quadrados. No decorrer de alguns dias após o ocorrido no território que se estende do Atlântico até à Sibéria Central observavam-se uma luminescência intensa do céu e as nuvens luminescentes. Até hoje não foi sabido o que tinha acontecido naquele dia no céu sobre a taiga siberiana.

O presidente do Fundo social do Fenômeno Espacial de Tunguska Yuri Lavbin contou à Voz da Rússia:

O evento foi causado por uma nave kamikaze. Possivelmente, não teria recursos energéticos suficientes, a sua massa seria enorme, por isso a sua tripulação resolveu atacar o cometa. O objeto celeste despedaçou-se. Os restos do cometa encontram-se por toda a Sibéria. Sob o local da explosão, no Krai de Krasnoiarsk (Sibéria Oriental), nós encontrámos uma cratera de 500 metros em diâmetro e algumas crateras menores ao seu redor, de 100-150 metros em diâmetro.

No mesmo lugar foram também encontrados fragmentos de uma nave extraterrestre. A análise química mostrou que o material (liga especial silício-ferro), do qual a nave tinha sido feita, não pode ser recriado na Terra. A potência da explosão também indica que, muito provavelmente, a catástrofe foi provocada pelos extraterrestres, afirma Yuri Lavbin.

A potência da explosão ocorrida sobre a taiga siberiana equivaleu a 50 milhões de toneladas de trotil. Esta explosão foi 2-3 vezes mais forte do que as bombas explodidas em Hiroshima e Nagasaki. Uma detonação parecida foi efetuada em Nova Zembla (Ártico), quando a URSS fazia testes de uma bomba de hidrogênio. A explosão foi registrada pelos sismógrafos de todo o mundo. Ela não aconteceu na Terra nem no espaço cósmico, mas na atmosfera do planeta.

O cientista siberiano está convencido que quase todas as hipóteses fantásticas, sugeridas no decorrer de um século, são inconsistentes, à excepção de só uma: a participação de civilizações extraterrestres. Yuri Lavbin insiste que uma explosão entre o céu e a terra só podia ter acontecido na sequência de uma colisão de dois objetos:

A participação de extraterrestres está provada com uma precisão de 99%. Porque simultaneamente com a onda sísmica foi também registrada uma tempestade magnética, que só pode resultar da detonação de um aparelho técnico na atmosfera.

Yuri Lavbin encontrou mais uma prova da sua teoria extraterrestre. São pedras pequenas que têm em si imagens de rombos e quadrados:

São cristais de quartzo. A sua firmeza é pouco menor do que a firmeza do diamante. Para criar tais imagens na sua superfície é preciso utilizar uma tecnologia específica. Nós decidimos tentar imitar esta imagem com ajuda de todos os objetos existentes. Endereçámo-nos ao Instituto de Física que tem uma instalação laser. Ela só conseguiu arranhar um pouco o cristal, mas é sabido que ela é capaz de cortar aço como se fosse manteiga. Quando mostrámos o cristal aos geólogos, eles disseram que a pedra tinha uma origem extraterrestre.

Vale lembrar que, apesar dos cientistas terem teorizado que a explosão foi causada por um meteoro, nenhum meteorito foi encontrado na área, que pudesse dar suporte à essa teoria.

n3m3

Fonte da notícia: http://portuguese.ruvr.ru

Colaboração: Bryan



Leia mais: http://ovnihoje.com/2012/01/tunguska-teriam-alienigenas-evitado-uma-catastrofe-mundial/#ixzz1jJ9HnozX

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Russa diz ter mantido por 2 anos corpo de alienígena na geladeira


Marta Yegorovnam diz ter mantido por dois anos o cadáver de um suposto alienígena na geladeira. (Foto: Reprodução)Caso ocorreu na cidade de Petrozavodsk.
Suposto alienígena tem 60 centímetros de altura.

A russa Marta Yegorovnam diz ter mantido por dois anos o cadáver de um suposto alienígena na geladeira de sua casa na cidade de Petrozavodsk, na Rússia. Ela afirmou ao centro de pesquisas de Karelian que encontrou o corpo após um óvni ter caído perto de sua casa, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

Ela contou que, ao se aproximar do local do acidente, viu destroços e metais amassados. Perto do objeto, Marta diz ter feito a descoberta. Conforme o "Daily Mail", o suposto alienígena tem 60 centímetros de altura, uma cabeça enorme, grandes olhos e uma aparência que lembra um peixe e um humanoide.

http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/11/russa-diz-ter-mantido-por-2-anos-corpo-de-alienigena-na-geladeira.html

domingo, 6 de novembro de 2011

Luzes podem revelar civilizações alienígenas, dizem astrônomos


Iluminação artificial seria modo mais seguro de encontrar ET's. Telescópios atuais não conseguiriam ver luzes fora do Sistema Solar
Do G1, em São Paulo

Um artigo publicado nesta semana propõe uma nova estratégia na busca pela vida fora do planeta Terra. Em vez de procurar por sinais de rádio ou pulsos de laser, os astrônomos sugerem que as luzes urbanas sejam o caminho mais fácil.

Em geral, as técnicas que buscam indícios de uma civilização extraterrestre procuram tecnologias parecidas com as nossas. Mas a própria evolução tecnológica humana mostra que isso tem limites. Hoje, com as fibras óticas, já não usamos mais tantos sinais de rádio e nos tornamos menos detectáveis por alienígenas.

Desta forma, as luzes artificiais seriam o vestígio mais seguro, no ponto de vista dos autores Avi Loeb e Edwin Turner. É razoável pensar que qualquer civilização que se desenvolva tenha iluminação para os momentos de escuro.

“Procurar cidades alienígenas seria um caminho longo, mas não exigiria mais recursos”, afirma Loeb, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. O ideal seria observar as mudanças na emissão de luz de um planeta enquanto ele gira em torno de uma estrela. Um planeta com áreas iluminadas se destacaria em relação a outro que não tenha luzes artificiais.

Porém, isso não é possível com a atual geração de telescópios. Hoje, seria possível detectar uma metrópole do tamanho de São Paulo que estivesse no Cinturão de Kuiper, onde ficam os planetas-anões Plutão e Éris, ainda no Sistema Solar.

“É muito pouco provável que haja cidades alienígenas dentro dos limites do Sistema Solar, mas o princípio da ciência é encontrar um método de checar”, aponta Turner, da Universidade de Princeton. “Antes de Galileu, era de conhecimento público que objetos mais pesados caíam mais rápido que objetos leves, mas ele testou e descobriu que eles caem na mesma velocidade”, completa o astrônomo.